“Visionária”, “profetiza”, “heroína de nosso tempo”, Jane Jacobs é a autora mais influente do urbanismo da segunda metade do século XX. Morte e Vida de Grandes Cidades é leitura obrigatória em toda a faculdade de urbanismo pelo mundo e tornou-se o livro de cabeceira de políticos de diferentes espectros como José Serra e Marta Suplicy. Mais de 50 anos depois, como podemos ler, entender e, da mesma forma, criticar seus princípios? A Dra. Bianca Tavolari do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e do Insper conversou com o Cidades Visíveis sobre o tema.

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